quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

The times they are a-changin'

Tudo Muda, mas a minha fé é inabalável.




São um fervoroso peregrino de Nossa Senhora de Chestokova.

Como fiel devoto, trago Chestokova no coração!


Na Páscoa vou uma vez mais rezar de joelhos aos pés de Virgem Mãe de Chestokova, pedir-lhe perdão porque, maior parte de minha vida, tenho tido uma conduta pouco recta e digna de um verdadeiro cristão que sou.


Perdoai-me Senhora, minha mãe!


Com o vosso auxílio espero emendar-me e ser um verdadeiro filho de Deus.


Por vossa intercessão espero alcançar a vida eterna!

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Problemas de Identidade Pessoal


Como todos ansiávamos, e desejávamos com o maior respeito, a Conferência Episcopal Portuguesa publicou uma excelente «nota pastoral» em que, muito bem, contesta o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Segundo o «Público», ao mesmo tempo que rejeitam «todas as formas de discriminação ou marginalização das pessoas homossexuais», os bispos portugueses afirmam que «o prolongamento da homossexualidade pela idade jovem e adulta denota a existência de problemas de identidade pessoal». Ideia esta que eu subscrevo na totalidade.

Não é fácil de comentar a imbecilidade dos ateus que são capazes de afirmar que rejeitam todas as formas de discriminação entre os seres humanos, já que ao mesmo tempo se servem deles para se catapultar para a ribalta.


Para já, esta «nota pastoral» revela bem que os próprios bispos portugueses não deixam os ateus insultar a inteligência das ovelhas que estão encarregues de apascentar.

Mas o que isto demonstra principalmente é a mais completa insanidade de um gang de ateus tristes e bacocos vestidos de gente séria e que se não são capazes de aceitar e respeitar a sociedade, então optem pelo eremitismo, pelo celibato e pela renúncia à sua própria vida sexual, em vez de se dedicarem condutas taradas – que é de onde lhes vem aquele olhar alucinado. Mas, precisam de combater também o fanatismo com que comandam as suas vidas à volta de valores primitivos próprios da Idade do Bronze.

Os ateus representam um perigo só comparável aos nazis, de quem eles tanto gostam.

Se os ateus têm graves «problemas de identidade pessoal» procurem ajuda personalizada e não se façam equivaler aos cidadãos honestos e normais que não têm problemas de identidade.

Felizmente os senhores bispos têm tido a coragem de dizer:
“A vida humana assenta na complementaridade do homem e da mulher».
È obvio que os ateus não seguem tais princípios, pois pelos vistos reúnem-se regularmente para se complementarem uns aos outros…
Essa paneleirada de merda, só mete nojo.

Sobre a adopção de crianças por homossexuais os senhores bispos são contra, e têm toda a razão! Vale a pena realçar a forma sublime como o fazem: «Tal constituiria uma alteração grave das bases antropológicas da família e com ela de toda a sociedade, colocando em causa o seu equilíbrio».
Em nome das crianças deste país, o meu “BEM-HAJAM”



Se esta paneleirada destes ateus de merda, que não passam de nojentos pedaços de lesmas podres, resolvessem gastar os joelhos das calças a rezar em vez de vomitar tais imbecilidade, enquanto se reúnem em sessões para se completarem uns aos outros ou planear o seus ataques pedófilos, saberiam perfeitamente que em Portugal não há espaço para a palhaçadas dos paneleiros indecentes e das fufas nojentas.

É impensável a adopção por gente tarada e desequilibrada, pelo que se justifica estarmos atentos ao «interesse da criança».

Pois é verdade:
Há o interesse de alguns ateus e paneleiros pedófilos que querem apanhar as crianças na Casa Pia.
Eu, pura e simplesmente, também recuso conceber sequer a possibilidade de uma criança que foi abandonada numa instituição qualquer, vir a ser adoptada por um homossexual.
Sim, preocupa-me o «interesse da criança», e o respeito que ela merece, pelo que deve estar a salvo das garras dos ateus e paneleiros..

Pois bem:
Eu ainda vou mais longe, pois acho que o «interesse da criança» exige que todos venham a público defender que as crianças nascidas de um relacionamento heterossexual anterior, por exemplo, mas que vivem actualmente com progenitores homossexuais, devem ser imediatamente retiradas aos seus pais pelo Estado para serem internadas em instituições de acolhimento públicas, sob a protecção de quem as defenda dos taradas, mesmo que sejam seus progenitores

Pois tendo em vista o «interesse da criança», não há que ter preconceitos, há que actuar de forma célere e eficaz.

Do exclusivo ponto de vista do seu «interesse», uma criança ser filha biológica dum paneleiro ou duma fufa já é um castigo que ela não merece, e um perigo que urge debelar, quanto mais permitir que uma criança seja filha adoptiva de um(a) tarado(a).

Por que não se faz nada?
A explicação é simples:
Os tarados são deficientes ou marginais, e ninguém se quer meter com eles, por pena ou por questões de segurança.

E, como é óbvio, se pensamos no «interesse da criança», não podemos tolerar as ideias os bandidos ateus, cujos perigosos actos são conaturais, pela ausência de ética e de coerência lógica, e até pela mais abjecta falta de honestidade e de coragem intelectual.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

A oblíqua palavra «tolerância»

.



Do debate do «Prós e Contras» dedicado ao “acasamento” entre pessoas do mesmo sexo, aos comentários mais ou menos resignados à pobreza confrangedora dos argumentos do «sim», passando pelos comentários abertamente estúpidos agora assumidos despudoradamente e às claras pelos defensores dos dementes e depravados sexuais, não pude deixar de me lembrar do «parecer» perfeitamente estúpido e patético que essa verdadeira nódoa que dá pelo nome de Júlio Machado Vaz elaborou e que teve a infeliz e execrável ideia de mandar juntar àquela palhaçada que se tem chamou, comicamente: “processo de casamento da Teresa e da Helena.”

Para quem quiser rir da estupidez do tal “prof.” que nem sequer se sabe sentar decentemente, aqui fica um trecho do seu patético arrazoado, enquanto o Tribunal Constitucional, não deita ao lixo (se ainda não o fez) , o original desta patética palhaçada.

Por isso, não resisto a publicar aqui um excerto das estapafúrdias, pitorescas e apalermadas palavras do Júlio Machado Vaz, que provam bem a sua invulgar falta de lucidez e a sua imbecilidade, mas também servem para demonstrar que lhe faltam os mais fundamentais critérios éticos, de racionalidade e de humanismo, coisa que, na discussão do “acasalamento” de dementes com distúrbios graves do foro sexual, mantêm sempre uma inegável actualidade.
Vejamos a estupidez do homem:

*
«O casamento foi sempre uma instituição baseada em interesses económicos, alianças familiares e, sobretudo, no que se convencionou apelidar de imperativo procriativo, sinónimo de projecção no futuro de nome e posses. (Como é óbvio, falo das classes dominantes, as mais desfavorecidas tinham muitos filhos e poucos bens para dividir, razão pela qual certos especialistas lhes atribuem o duvidoso privilégio de poderem casar por amor!).

«Na segunda metade do século XIX, com a progressiva hegemonia do conceito de Amor Romântico, o panorama começou a mudar. Dessa época datam expressões como “o homem/mulher da nossa vida”, “as almas gémeas”, “viveram felizes para sempre”.
«Pese embora a clara divisão entre esfera pública e privada, com a primeira proporcionando todas as liberdades aos homens e a segunda a ser imposta às mulheres respeitáveis, promovidas (?) a assexuadas fadas do lar, o casamento passava a ter como razão primeira o sentimento.

«Acresce o surgir de outras variáveis: o direito à felicidade individual; a maior importância dada ao ambiente afectivo familiar para o crescimento de futuros adultos psicologicamente saudáveis; o estilhaçar do binómio casamento/filhos, até aí granítico.

«Um século volvido, deparamo-nos com um casamento herdeiro da ideologia burguesa, ninho de poucos filhos e aspirando a uma felicidade que não se consubstancia na resistência da instituição às intempéries da vida, mas no equilíbrio bem sucedido entre duas liberdades.

«Dir-se-ia que a metáfora adequada já não é a de um só corpo e alma e sim a de duas pessoas olhando na mesma direcção durante o maior número de anos possível. Se o projecto falhar, cada uma procurará uma nova relação conseguida, num processo que os sociólogos apelidam de “monogamia seriada”.

«A mudança de um paradigma apoiado no imperativo procriativo para outro de partilha sentimental retira força ao argumento nuclear contra o casamento homossexual - se esquecermos os interditos religiosos -, que, de resto, é cada vez menos consensual entre os heterossexuais - ter filhos passou a ser uma (doce) hipótese a contemplar e não uma inevitabilidade, quase inerente à condição humana.

«O casamento de hoje é uma relação tentada entre duas pessoas, dois afectos, duas liberdades, dois projectos de vida, muitas vezes ensaiada previamente numa experiência de coabitação.
«E não a moldura, ainda que emocional, para dois aparelhos reprodutores…

«Ouço muitas vezes reivindicar soluções diversas para realidades diversas.

«Pois bem, estou firmemente convencido que existem muito mais diferenças entre as faces da instituição casamento separadas pelos últimos cento e vinte anos do que entre os cidadãos heterossexuais, homossexuais e bissexuais, rótulos que apenas traduzem a nossa triste e preguiçosa nostalgia de melhor catalogar o mundo, ainda que no processo sacrifiquemos as cores do arco-íris ao simplismo do preto e branco.


«É tempo de substituir essa visão oblíqua da palavra “tolerância”, pelo seu verdadeiro significado. É necessário e urgente que a prática fraternal da aceitação da diversidade seja biológica e psicologicamente coerente e respeitadora da cultura e da sociedade em que vivemos, no sentido garantir e enriquecer o futuro (que estas palhaçadas do PS estão a pôr em causa) e, para além de tudo, obrigar esses depravados e anti-naturais, com distúrbios sexuais graves, a um tratamento sério que lhes devolva a identidade perdida, ou que os faça sair da fase fálica em que estagnaram o seu processo de crescimento».

Aceitar os comportamentos desses palhaços indecentes com problemas de identidade sexual, dando-lhes algumas aceitação ou alguma forma de acolhimento, é enviesar, esvaziar e corromper o sentido da palavra “Tolerância”!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

«O Horror do Vazio»




Saladino, que viveu entre 1138 e 1193, foi sultão da Palestina, da Síria e do Egipto e notabilizou-se tanto pela sua ferocidade como pelo seu génio militar, principalmente nas inúmeras batalhas que travou contra os cristãos, organizados em sucessivas Cruzadas, algumas delas comandadas por Ricardo Coração de Leão.

Um belo dia estava Saladino muito descansado em Jerusalém, quando chegou um mensageiro que lhe anunciou apressadamente que um poderoso exército cristão se aproximava para vir tentar conquistar a cidade.

Conta-se (será uma lenda?) que Saladino ficou tão furioso com a notícia que acabava de ouvir que não achou nada melhor do que isto: num ápice pegou numa espada e... de um só golpe cortou a cabeça ao mensageiro!
SALADINO COMPORTOU-SE COMO UM CRÁPULA ATEU DA ACTUALIDADE!


*

Vem isto a propósito da última e excelente crónica de Mário Crespo no «Jornal de Notícias» com o título «O Horror do Vazio».

Nesta crónica Mário Crespo debruça-se sobre os temas do casamento homossexual e da eutanásia. E faz muito bem, que são dois temas «fracturantes» e é sempre intelectualmente gratificante conhecer a opinião de Mário Crespo sobre assuntos polémicos, nos quais eu estou 100% de acordo com ele.

Diz Mário Crespo que «a união desejada por Sócrates, por muitas voltas que se lhe dê, é biologicamente estéril. A eutanásia preconizada por Almeida Santos é uma proposta de morte».

Tem toda a razão. Se estes bandidos da política, sem noção da sua estupidez, não fossem os Saladinos da época moderna, se soubessem entender a mensagem da sociedade, talvez fossem capazes de interpretar o que Mário Crespo diz. Por ignorância e estupidez, mesmo as justíssimas e cultas palavras de Mário Crespo não encontram eco nos atrofiados membros do PS.

Tal como Mário Crespo pensa, o casamento é o mecanismo cultural e social e civilizacionalmente aceite como continuador das sociedades, por via da família! >

Facto insofismável, o casamento, isso sim, é o mais milenar dos institutos, é que é o casamento e a família quem deve merecer a consideração e a protecção mais fundamental das sociedades.

E o casamento – neste caso, o casamento civil – é muito mais do que a garantia da atribuição de determinada juridicidade que o Estado concede às famílias. Daí que não se possa brincar com a família e o casamento, com as palermices que o PS quer, e alguns alienados mentais defendem.

É precisamente a família estável instituída pelo casamento, antes de mais, um núcleo fundamental de partilha de afectos, que significa uma assunção de compromissos mútuos e de um projecto de vida, tanto pessoal como patrimonial, cujo selo do compromisso, Mário Crespo muito bem remete para o casamento.

Que o casamento está ligado à procriação, só um débil mental pode duvidar. E não são argumentos imbecis e patéticos da pandilha dos ateus e dos políticos analfabetos e sem escrúpulos (como argumentar que senão teria de defender a proibição de casamentos urgentes ou de pessoas estéreis), o conceito de procriação está ligado ao casamento (sem prejuízo de respeitar as famílias mal estruturadas que vivem em união de facto).

A Constituição coloca expressamente ao alcance de todos o casamento, desde que se cumpram os quesitos mais básicos da vivência social.

Há que saber atribuir uma “sacralização” à própria palavra «casamento» e defender a criação de «outros tipos de união» para as ligações homossexuais, é absolutamente necessário se algum palerma por aí se quiser aventurar:

- Primeiro porque com isso se reconhece expressamente a dignidade incontornável e inatacável do casamento, independentemente das pressões imbecis e estúpidas para banalizar os relacionamentos homossexuais;

- Segundo porque isso significa o desvalor de cidadãos ordinários e mediocres que, pela sua própria natureza, estão a «infectar» ou até a «conspurcar» um instituto que não é um simples e mero contrato de natureza exclusivamente civil. Como um banal contrato de arrendamento ou um contrato de compra e venda.

Tal como Mário Crespo assumo que ao casamento cabe o atributo de «o mais milenar dos institutos», e confesso que, tal prestígio, lhe confere a supremacia necessária para torná-lo imune à «infecção homossexual».
É que ao longo da sua «milenar vigência», o casamento foi muito mais do que um simples rito social: foi a mais sublime e marcante garantia da reprodução social de uma comunidade em toda a sua vivência e pujança. Por isso, não pode ser reduzido a um sinónimo da triste oficialização do sacrifício da decência, da moral e da civilidade aos caprichos dos indecentes pares de tarados e dementes com delírios no campo sexual.

É, todos sabemos este tipo de casamento que o Mário Crespo defende que deve ser, que tem que ser, «o mecanismo continuador das sociedades»!

Porque a própria noção de casamento a isso obriga, e tem que ser defendida das idiotices de uma minoria de tarados indecentes, na razão directa da evolução dos critérios éticos das sociedades modernas.

O que é preciso entender é que este que é «o mais milenar dos institutos» que terá que resistir, sempre e uma vez mais na medida da evolução da ética civilizacional e societária.
Mas, por enquanto, nenhuma nova evolução se preconiza.

Para já, basta manter este «milenar» casamento civil conforme com a evolução ética e civilizacional... que a nossa Constituição e o nosso Código Civil já reflectem!

Talvez eu fosse um pouco mais além de Mário Crespo: os políticos têm que se habituar à ideia de respeitar a sociedade e o povo, nem que isso custe a ideia de Saladino, isto é, cortar a cabeça aos políticos que a anunciam à sociedade portuguesa os imbecis, patéticos e apalhaçados transformismo sobre o casamento …

*

Só mais duas palavras quanto à Eutanásia:
Chama-lhe Mário Crespo «o facilitismo da morte-na-hora» e «a recusa da continuação da existência».

Não cabem agora aqui neste texto, que já vai longo demais, grandes perorações sobre a eutanásia e as diversas formas ou denominações em que pode consistir.

Mas uma coisa é certa:
É preciso que se entenda que se a vida é um direito fundamental, é por isso que deve ser uma obrigação do Estado velar pela sua defesa.

E é preciso que se dêm condições a cada cidadão a para viver essa vida que Deus lhe deu, até ao final, e com toda a dignidade.

E é aqui que talvez resida a definição do bem mais precioso que cada um de nós pode encontrar em toda a sua vida:

- Alguém que tenha a humanidade e nos conheça o suficiente para, quando chegar a altura, nos ter um amor tão grande e tão profundo que lhe permita decidir por nós e exigir que a dignidade de manter uma vida, merece todo o respeito e é uma obrigação do Estado e da sociedade.

A isso, ao exercício desse direito de cada um, talvez o Mário Crespo devesse acrescentar que não se pode trocar «a hora da morte» pela «a morte-na-hora»...

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Debate

Hoje o programa «Prós & Contras» da RTP1 será dedicado ao casamento das paneleiros.

Talvez fosse boa ideia a produção do programa distribuir um exemplar da Constituição a cada um dos intervenientes no debate, para eles perceberem que a Constituição é algo de sério e não se presta a essas palermices.…


sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Um Peculiar Conceito de Ética... do PS



A questão é até surpreendentemente simples:Diz o artigo 36º n.º 1 da Constituição da República Portuguesa:«TODOS têm o direito de constituir família e de contrair casamento em condições de plena igualdade».
Todos?
Sim, todos!
É o que estabelece a Constituição.
E todos, quer dizer isso mesmo: «todos».
Ou seja:Todos os cidadãos têm o direito de constituir família e de contrair casamento, sem que ninguém os possa condicionar no acesso a esses direitos constitucionalmente estabelecidos.

E sem que ninguém os possa discriminar no exercício desses direitos qualquer que seja a razão invocada, incluindo, por exemplo, a sua orientação sexual. É o que estabelece o nº 2 do artigo 13º da Constituição.
São pois estas as determinações Constitucionais que estão vigentes, são estes os Direitos, Liberdades e Garantias que vigoram no Estado de Direito que TODOS NÓS pretendemos ver cumprido em Portugal.

Espalha-se por aí a mentira: os homossexuais podem casar-se. Tem é que o fazer dentro dos parâmetros da lei – com um conjugue de outro sexo – aí reside a igualdade de todos!
Todos?
Sim!
Embora haja alguns que pretendem duplicar os direitos, tentando ver no Estado de Direito a forma de sobrepor algumas taras suas aos Direitos, Liberdades e Garantias estabelecidos na Constituição Portuguesa.
Felizmente a «Agência Ecclesia» noticia que a Conferência Episcopal Portuguesa está a preparar uma esperada «nota pastoral» que alerta os cristãos, sobre os indecentes ideias de alguns políticos, e sobre a necessidade de esclarecer todas as implicações funestas e destrutivas, para a cultura e a sociedade, das propostas de alguns políticos.
Um Cristão têm que se pautar por valores, e deve ser cristão em todos os momentos da sua vida: em casa, na rua, no trabalho, na politica, quando vota, etc.
Ciente da falta de civismo, de valores, de honestidade e seriedade dos políticos, Conferência Episcopal não pode fechar os olhos ante uma espécie de mistura entre um atestado de estupidez e um atestado de menoridade política que o PS passa ao seu próprio rebanho.

Enfim, eles lá sabem!
Depois, os bispos portugueses, como reconhecidos e inigualáveis baluartes da defesa da sociedade, da justiça, da dignidade humana, do decoro, da igualdade e do respeito pela sã convivência social, zeladores intrépidos da nossa cultura de base, inegavelmente cristã, tendo por pano de fundo o Direito Canónico e o Catecismo, não podem cingir-se a aos melodiosos cânticos das nossas missas. Têm a obrigação de alertar as consciências menos atentas e avisadas sobre as implicações gravíssimas, sobre forma como são definidos e legalmente regulados alguns dos contratos tipificados no Código Civil.
Finalmente, estes ilustres prelados querem deixar bem claro que a Constituição da República Portuguesa não pode ser vilipendiada, muito memos interpretada de forma completamente irresponsável e absurda no sentido de vilipendiar o conceito de «família». Sobretudo, se tal ideia parte de quem sabe, exactamente, que o artigo 36º da nossa Lei Fundamental, está ser interpretado da forma mas torpe e indecente.
O Secretário da Conferência Episcopal Portuguesa deixou claro que a Igreja Católica respeita toda a gente, independentemente da sua raça, sexo, credo, etc.Com efeito, aquele emérito prelado afirmou que «a Igreja acolhe no seu seio todas as pessoas, incluindo os homossexuais, e condena “toda a discriminação”», mas não pode pactuar com toda e qualquer tentativa de destruição da família e do casamento

Toda?
Mesmo TODA a Destruição?
Sim! Claro que sim.
Para que não restassem dúvidas o Sr. Bispo afirma que condena toda a discriminação, sim… “TODA” – e, para certas pessoas, nestas coisas de direitos fundamentais dos cidadãos é indispensável estar constantemente a acender-lhes uma luz.
A desonestidade, a tendência para uma promiscuidade absurda, obriga a Igreja Católica a lembrar-nos que «a família não é aquilo que eles querem que seja»!
E reafirma a mais honesta e correctíssima determinação da Igreja Católica, ao defender que toda a sociedade deve, obviamente, prosseguir no sentido de respeitar este valor fundamental: «a família é constituída pela união de amor entre um homem e uma mulher».
Eis o que mais estimo na Igreja Católica:
- Uma instituição absolutamente impar, isenta, consciente e culturalmente responsável, promovendo o amor entre os seres humanos, respeitando os fundamentos do Estado de Direito em que vive, que condena as discriminações entre os seres humanos, e que tem todo o direito (e até obrigação) de se pronunciar sobre o casamento civil , já que os politicos, (sobretudo desse ignominioso partido de verdadeiras bestas indecentes – o PS) têm o desplante de querer impor a toda a sociedade o seu peculiar e paleolítico conceito que tem de «família».
E tudo isto, os tais políticos do PS nos propõem no meio de uma pré –campanha político-eleitoral. As Ideias mais indecentes saem do PS, sobretudo por um sujeito palrador, de muito maus e depravados hábitos sexuais, que aparece de repetente com esta alarvidade na comunicação social, com o desplante dum alienado mental sem recuperação possível, a falar de assuntos que a sociedade, só de ouvir já se enoja, achando-se no direito de destruir aquilo que de mais sólido e eficaz temos.
E que ainda por cima, querendo impor-nos a sua forma depravada de sociedade promíscua, sem que a sociedade se pronuncie em referendo, já que nem sabe o valor de um conceito fundamental … família!

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

«Está bem… façamos de conta»



É este o título da última crónica de Mário Crespo no «Jornal de Notícias».

Com a fluência a que já nos habituou e com uma lucidez tão imensa como a amizade que com orgulho aqui afirmo, constato que Mário Crespo começa por dizer:

«Façamos de conta que nada aconteceu no Freeport. Que não houve invulgaridades no processo de licenciamento e que despachos ministeriais a três dias do fim de um governo são coisa normal.
«Que não houve tios e primos a falar para sobrinhas e sobrinhos e a referir montantes de milhões…».



Depois, ao correr da pena e não sem usar aqui e ali um toque da mordaz ironia que lhe é peculiar, Mário Crespo faz-nos uma enumeração de mais de uma dezena de assuntos que pelos vistos o têm preocupado nos últimos tempos, do SIS ao professor Charrua, passando por telefonemas de ministros, e conclui assim:


«Façamos de conta que esta democracia está a funcionar e votemos. Votemos, já que temos a valsa começada, e o nada há-de acabar-se como todas as coisas.«Votemos Chaves, Mugabe, Castro, Eduardo dos Santos, Kabila ou o que quer que seja.«Votemos por unanimidade porque de facto não interessa.«A continuar assim, é só a fazer de conta que votamos».


Mas o Mário Crespo está certo!


Completamente certo.


Não vale a pena aqui analisar exaustivamente e ponto por ponto cada um dos assuntos que o Mário Crespo nos aponta, pois ele tem toda a razão.

Dou-me conta que o professor Charrua sofreu penalizações fascistas. Não sei se o Mário Crespo defende a extinção do SIS. Sei que qualquer telefonema que ele faça será, de certeza, vigido pela nova PIDE.

Onde Mário Crespo não se engana é na sua conclusão.
Porque a nossa democracia não está a funcionar, e a última coisa que deveríamos fazer é andar por aí a votar de olhos fechados e a fazer de conta que está tudo bem: votar PS é um verdadeiro suicídio.
Porque se o fizermos, então sim: é mais racional votar em Chavez, em Mugabe ou em qualquer outro facínora do género.

A nossa democracia não está a funcionar, o que devemos fazer é precisamente aquilo que o Mário Crespo acaba por fazer nesta sua crónica: é falar! Denunciar! Despertar as consciências!



Mas, também é verdade que, com um regime “pidesco” e fascista como este PS, se não quisermos ser incomodados, por vezes, teremos que calar e pensar: «está bem… façamos de conta».



Se o Não fizermos, e se insistirmos em criticas que enumerem exaustivamente os defeitos e as perplexidades do regime, veremos o que vale esta falsa liberdade, e conheceremos exemplos de perseguição pessoal ou profissional, seja um funcionário público, seja jornalista, seja quem for.


E o Mário Crespo ainda recentemente disso foi exemplo, quando as suas palavras certeiramente mordazes mereceram um ofício presidencial dirigido à sua administração, mas que foi convenientemente arquivado... no caixote do lixo.
Com este PS, com estes bandidos do grupelho do Sócrates a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa foram as primeiras vítimas o que é algo de tão absurdo como absolutamente inadmissível e intolerável.



Eram estas primeiras liberdades que todos nós tínhamos a obrigação de defender. Ora, há que combater o monstro que ajudamos a criar. Quem serão os fanáticos bandidos que ainda vão votar outra vez no PS?


Quem serão os palermas que acreditam no Sócrates e no seu fascismo? Quem serão os nabos que apoiam este Salazar Sócrates?


Apesar sabermos que «a democracia é o pior de todos os sistemas, com excepção de todos os outros», teremos defender as conquistas de Abril, e pugnar a pelas mais básicas liberdades e de as defender intransigentemente, mesmo que essas liberdades tragam consigo a necessidade de denunciar, na praça publica, as atrocidades e traficâncias dos políticos, que ofendem à honorabilidade do povo português.


O que não podemos é deixar o Sócrates gamar milhões no Freeport, e continuar a andar por aí impunemente.




Não, Mário: Não podemos mais aguentar estes ladrões fascistas.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Políticos e Ateus - Os Grandes Xenófobos e Racistas da História



Mateus 15:21-28


«Partindo Jesus dali, retirou-se para os lados de Tiro e Sidom.
E eis que uma mulher Cananéia, que viera daquelas regiões, clamava: Senhor, Filho de David, tem compaixão de mim! A minha filha está horrivelmente atormentada pelo Demónio.Ele, porém, não lhe respondeu palavra.E os seus discípulos, aproximando-se, rogaram-lhe: despede-a, pois vem clamando atrás de nós.Mas Jesus respondeu: eu não fui enviado senão para cuidar das ovelhas perdidas da casa de Israel.Ela, porém, veio e o adorou, dizendo: Senhor, socorre-me!Então, ele, respondendo, disse: não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cães.
E ela disse: Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem as migalhas que caem da mesa dos seus senhores.

Então Jesus disse-lhe: Mulher, grande é a tua fé! Seja feito para contigo com tu desejas.
E desde aquela hora, a sua filha ficou sã»

Jesus dá-nos aqui uma lição de tolerância!


É nas situações extremas que se distinguem os grandes homens.Nestes dias de invulgar recessão económica e financeira que se vive já em todo o mundo isso será, particularmente verdade, que Jesus se compadeça de nós.


A Mulher Cananeia hoje é representada pelas primeiras e mais vulneráveis vítimas: os trabalhadores que de um dia para o outro se vêem desempregados e sem poderem prover ao sustento e à subsistência das suas famílias.Em Portugal já assistimos a declarações xenófobas da líder do principal partido do país (e do governo), que teceu considerações sobre a ocupação de postos de trabalho por estrangeiros.


Agora foi a vez de Gordon Brown, em Inglaterra, quando é até curioso que estão em causa trabalhadores portugueses.Num mundo que se transformou numa aldeia e numa economia global e sem fronteiras, será grande o risco de assistirmos a manifestações cada vez mais frequentes das mais diversas formas de discriminações.E será então, de facto, que se distinguirão aqueles que, acima de primitivos e grotescos sentimentos de racismo e xenofobia, ou até de mesquinhas considerações oportunistas de mero populismo eleitoralista. È necessário fazer prevalecer os princípios e valores éticos, os valores cristãos e ensinamentos da Santa Madre Igreja, bem como um verdadeiro humanismo.

Cenas como as desta imagem, onde os fundamentalistas e perigosos ateus espalham ódio e maldade, não podem ser toleradas numa sociedade justa e com valores ocidentais, inspirados no cristianismo.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Autocarro Ateísta é Estúpido!!!!



«Provavelmente Deus não existe. Agora deixa de te preocupar e aproveita a vida».
Eu acho que a frase correcta deveria ser:
“DEUS EXISTE. DEIXA DE TE PREOCUPAR E VIVE UMA SANTA E FELIZ VIDA!”Esta é a frase da campanha publicitária que foi lançada por iniciativa de demente, chamado Richard Dawkins.
Muitas vezes tenho dito que se trata de uma mente completamente perturbada que ele deveria ser internado. Rezo todos os dias para que ele sofra um derrame cerebral.
Esse grande estúpido do Dawkins, com dinheiro talvez roubado, mandou circular estes autocarros em várias cidades dos Estados Unidos e da Europa.
Esse verdadeiro Judas Escariotes, deveria aplicar o dinheiro no progresso e no bem-estar da humanidade. Mas, como não em capacidade para mais, só faz disparates.Eu considero isto blasfémia e entreguei na Nunciatura Apostólica um pedido dirigido a Sua Santidade para que a Igreja condene este acto tresloucado e reaja de acordo com a necessidade.
Dei o meu parecer técnico-juridico. Acho que há fundamento para proibir tal abuso.

Depois de ler no site «Fátima Missionária», que a Igreja iria colocar autocarros a circular com uma mensagem séria para contradizer a blasfémia do demente dawkins, prontifiquei-me a colabora monetária mente e com os meus pareceres técnico-juridicos.
Sinto-me mais descansado por saber que, para já, circulam 183 autocarros londrinos frases como estas:
«Certamente Deus existe. Por isso junta-te ao Partido Cristão e aproveita a vida»«Diz o insensato em seu coração, não há Deus»«Deus existe. Acredita. Não te preocupes e aproveita a vida».Estas belas palavras serão igualmente acompanhadas por algumas citações com versículos da Bíblia, embora não se saiba ainda quais serão os que vão ser escolhidos. Mas, estou permanentemente em oração para que sejam as minhas citações preferidas. Para mim, a Bíblia é a palavra de Deus enquanto redigida sob a moção do Espírito Santo.

Por isso quero que as mensagens sejam um aviso, do estilo:
«E aquele que blasfemar o nome do Senhor certamente morrerá» - Lv. 24:16

(Terá uma condenação eterna)Não só serão a resposta adequada a essa blasfémia horrível que são os «Autocarros Ateístas», como qualquer uma delas deixará certamente cheios de orgulho todos os cristãos dignos desse nome.

Este é o blog onde deixo o meu verdadeiro pensamento.

Convido-vos a orar pelo perdão das minhas faltas.
Eu estou metido com uma cambada de verdadeiros delinquentes que me obrigam a dizer que sou ateu.

A minha vida é um sofrimento permanente.
Talvez Deus Altíssimo entenda esse sofrimento e me dê o descanso eterno!

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Uma simples declaração… A minha confissão!


Como já tenho confessado a minha alegria, aqui declaro publicamente a minha fiel e adoração a Sua Santidade o Papa Bento XVI, que decidiu levantar a injusta eignominiosa excomunhão a quatro eminentes bispos que haviam sido consagrados pelo arcebispo Marcel Lefebvre.

Tanto orei para isso, tantas preces fiz. A virgem Maria ouviu-mePode Sua Santidade contar com a minha total e incondicional aprovação para tal facto, já que sou um quase fanático devoto de D. Richard Williamson. Adoro este bispo. Só lhe falta partilhar comigo e com o presidente iraniano e com os mais afamados partidos neo-nazis a ideia de que o Holocausto não existiu, e que não passa de «um esquema dos judeus para extorquir dinheiro aos alemães».Segundo noticia o «El País» o Vaticano ordenou ao bispo Richard Williamson que nunca ligasse a uma animal compulsivamente badalhoco como eu, e se fizesse que se retracte das suas palavras «inequívoca e publicamente».

Isto, se quiser continuar a ser prelado da Igreja Católica.E pronto. Com esta simples declaração o assunto fica resolvido!Pois é:Repare-se que o maior paneleiro do mundo. Sou o bicho mais indecente que existe.
Tanta vergonha tenho da minha condição de demente, que não consigo passar sem culpar os outros da minha triste sina.

Rezo de joelhos 5 terços por dia.
Faço as maiores penitências, assisto todos os dias à missa, vou-me candidatar a sacristão, espero ser acólito e catequista, o mais brevemente possível.

Até lá choro copiosamente e envio as minhas súplicas ao Vaticano:

- Que Sua Santidade me dê honra de beijar os pés do senhor Bispo D. Richard Williamson;

- Que me conceda a honra de engraxar os sapatos de Sua Santidade;

Mas o senhor bispo não me recebe. Profundamente abalado com as minhas preces, e com as promessas que tenho feito: 50 voltas de joelhos ao Cristo-Rei; ir a pé a Nossa Senhora de Lurdes; fazer um retiro de um mês na Terra Santa, o Senhor Bispo D. Richard Williamson, prometeu receber-me e deixar-me lamber-lhe os sapatos.Acontece que toda a gente sabe que, por muitas declarações que faça, o Senhor Bispo D. Richard Williamson continuará a ter a mesma opinião e continuará a ser precisamente a mesma pessoa séria, e eu não digno de tal honra!.
Eu bem me esforço por esconder este meu fanatismo, mas já ninguém acredita no meu falso ateísmo.